sábado, 22 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Paciente perde 18kg em apenas 1 mês de tratamento com o uso do Balão Intragástrico
Há exatos 30 dias, o paciente
Dieslei Alexandre, de 25 anos, iniciou o tratamento para perda de peso com o uso
do Balão Intragástrico e em apenas um mês ele já conseguiu emagrecer 18kg.
“Iniciei o tratamento pesando 160 kg e hoje estou com 142 kg. No inicio, minha
expectativa era perder 40 kg, mas com esse resultado estabeleci uma nova meta e
quero perder agora 60 kg”, confessou.
Para auxiliar na perda de
peso, Dieslei está fazendo um acompanhamento nutricional e praticando atividade
física regularmente, para conseguir emagrecer de maneira saudável. “Recomendo
que a primeira consulta com a nutricionista seja feita logo após a decisão de
usar o balão, assim o paciente pode se preparar tanto mentalmente, quanto para
prover os alimentos necessários para sua nova dieta. Com relação à atividade
física eu iniciei com pequenas caminhas de 50 minutos por dia e três vezes por
semana”, lembrou.
O paciente conta que foi
bastante objetivo em relação à decisão de optar por esse método, já que quando
soube do Balão Intragástrico pesquisou durante alguns meses sobre o assunto e
chegou a conclusão que seria o melhor procedimento para o seu caso, mesmo sem
ter tentado outros métodos antes. “Considero o balão menos incisivo, de riscos
baixos, permitindo assim uma vida normal, que possibilita o autocontrole
adquirido com o uso do balão e um tratamento nutricional. Outro fator decisivo
para mim, é que o indivíduo não se torna um "operado", isto permite prática de
exercícios, o que vai contribuir e muito para não flacidez da pele, ocasionada
pela perca de peso, e garante também uma vida nova e não apenas uma solução para
obesidade”, ressaltou Dislei.
Ele confessa que durante os
três primeiros dias, sentiu certo desconforto, como foi alertado pelo médico
Bruno Sander, antes de colocar o balão, mas garante que o tratamento está sendo
ótimo e agradece toda a equipe da Clínica Sander pela
competência.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
XI Semana Brasileira do Aparelho Digestivo
Entre os dias 24 e 28 de novembro o médico cirurgião especialista em gastroenterologia, Bruno Sander, participa da XI Semana Brasileira do Aparelho Digestivo, em Fortaleza, Ceará.
A XI Semana Brasileira do
Aparelho Digestivo (SBAD) reforça a força e união das três grandes áreas da
Gastroenterologia – a Clínica, representada pela Federação Brasileira de
Gastroenterologia (FBG), a Endoscopia, liderada pela Sociedade Brasileira de
Endoscopia Digestiva (SOBED) e a Cirurgia capitaneada pelo Colégio Brasileiro de
Cirurgia Digestiva (CBCD).
Colegas de todo o país estarão
reunidos no maior e mais novo Centro de Convenções de nosso país para juntos, de
maneira ética e crítica, rever e atualizar os principais temas de nossa
especialidade.
Serão 5 dias de trocas de
experiências, de transmissão e recebimento de novos conhecimentos.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Dr. Bruno Sander é entrevistado pela revista Sala de Espera
A última edição da
revista Sala de Espera traz uma entrevista com o médico cirurgião, especialista
em Gastroenterologia Bruno Sander, sobre o uso do Balão Intragástrico para o
tratamento da obesidade. Confira!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Obesidade é um fator importante para o desenvolvimento do diabetes
Especialista ressalta que a relação obesidade e
diabetes é uma muito perigosa.
A
obesidade é um fator importante para o desenvolvimento do diabetes,
principalmente do tipo 2, que também é conhecido como diabetes
do adulto. Ele corresponde a 90% dos casos da doença e ocorre geralmente em
pessoas obesas com mais de 40 anos de idade. Porém, têm aparecido cada vez mais
em jovens também, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress
da vida urbana.
O médico cirurgião e especialista
em gastroenterologia Bruno Sander ressalta que a relação obesidade e diabetes é
uma muito perigosa. “O aumento da massa gordurosa, principalmente abdominal
(visceral) está ligada à resistência à insulina, ou seja, à maior dificuldade
da insulina colocar a glicose para dentro das células”.
O problema se agrava se o
paciente tiver predisposição genética para desenvolver diabetes, pois neste
caso o pâncreas é mais suscetível à deficiência na produção de insulina. “Por
isso, ao cuidar do peso as chances de desenvolver essa doença diminuem
consideravelmente”, reforçou Sander.
Para saber se uma pessoa está acima do peso basta
fazer um cálculo simples e verificar o Índice de Massa Corporal (IMC)
dividindo-se o peso pela sua altura e multiplicada por ela mesma (Peso/altura²).
Se o resultado for maior que 25 caracteriza sobrepeso e e for maior que 27 já é
indicado o uso do balão intragástrico.
“Nunca é demais afirmar a
importância de mudança de estilo de vida, mas o surgimento do balão
intragástrico tornou-se um coadjuvante no tratamento da obesidade. Trata-se de
uma ferramenta de grande ajuda por sua segurança e eficiência no tratamento da
obesidade, e consequentemente melhora e controle da diabetes”.
O especialista considera lamentável
a dificuldade que a maioria das pessoas encontra para melhorar os hábitos de
vida. Segundo ele, mudanças consistentes na alimentação e atividade física
moderada é a melhor solução para prevenir, tratar e afastar o fantasma da
obesidade. “A dieta hipocalórica é fundamental, sendo que quem tem diabetes
deve restringir ainda mais os carboidratos rapidamente absorvíveis, como o
açúcar, doces, e frutas com pouca fibra”, afirma.
Por ser pouco
sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem
diagnóstico e tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no
coração e no cérebro. “A obesidade predispõe o organismo a uma série de
doenças como a hipertensão e alterações do colesterol. Por isso, ela deve ser
prevenida e tratada. Emagrecer é fundamental no sucesso do tratamento do
diabetes”.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Acidente Vascular Cerebral - AVC
Às vezes
chamado de "derrame", um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma
interrupção do fornecimento de sangue para qualquer parte do cérebro.
O AVC
acontece quando o fluxo de sangue para uma parte do cérebro é interrompido
porque um vaso sanguíneo no cérebro está bloqueado ou se rompe.
Se a circulação do
sangue for interrompida por mais do que alguns segundos, o cérebro não consegue
obter sangue e oxigênio. As células cerebrais podem morrer, causando danos
permanentes.
RISCOS DE
AVC
A pressão
arterial alta é o principal fator de risco para AVCs. Também aumentam o risco
de AVC:
- Fibrilação atrial
- Diabetes
- Histórico
familiar de AVC
- Doença cardíaca
- Colesterol alto
- Idade avançada
Determinados
medicamentos aumentam a probabilidade de ocorrência de coágulos de sangue, e,
portanto, as chances de um AVC. Pílulas anticoncepcionais podem aumentar as
chances de ocorrência de coágulos de sangue, especialmente em mulheres que
fumam e têm mais de 35 anos.
Homens
têm mais AVC do que mulheres. No entanto, as mulheres têm um risco maior de AVC
durante a gestação e nas semanas imediatamente após a gestação.
O risco
de hemorragia no cérebro pode ser intensificado, o qual aumenta a probabilidade
de ocorrência de um AVC devido a:
- Uso de álcool
- Distúrbios hemorrágicos
- Uso de drogas
- Obesidade
- Lesões na cabeça
Sintomas
Os
sintomas de AVC dependem da parte do cérebro que é lesada. Em alguns casos, uma
pessoa pode nem mesmo estar ciente de que teve um derrame.
Os
sintomas geralmente se desenvolvem repentinamente e sem aviso, ou eles podem
ocorrer ocasionalmente por um ou dois dias. Os sintomas geralmente são mais
graves quando o AVC ocorre pela primeira vez, mas eles podem ficar piores aos
poucos.
Pode
ocorrer uma dor de cabeça, especialmente se o AVC for causado por hemorragia no
cérebro. A dor de cabeça:
- Começa repentinamente e pode
ser forte
- Ocorre quando você está
deitado
- Acorda você do sono
- Piora quando você muda de
posição ou se curva, estica ou tosse
Outros
sintomas dependem da gravidade do AVC e de qual parte do cérebro é afetada. Os
sintomas podem incluir:
- Mudança na agilidade
(inclusive sonolência, inconsciência e coma)
- Mudanças na audição
- Mudanças no paladar
- Lentidão
- Confusão ou perda de memória
- Dificuldade para deglutir
- Dificuldade para escrever ou
ler
- Tontura ou sensação anormal
de movimento (vertigem)
- Falta de controle sobre a
bexiga ou intestinos
- Perda de equilíbrio
- Perda de coordenação
- Fraqueza nos músculos da
face, do braço ou da perna (geralmente apenas em um lado)
- Dormência ou formigamento em
um lado do corpo
- Alterações de personalidade,
humor ou emocionais
- Problemas com visão,
inclusive visão reduzida, visão dupla ou perda total da visão
- Alterações na sensação do
toque e na capacidade de sentir dor, pressão, temperaturas diferentes ou
outros estímulos
- Dificuldade para falar ou
compreender outros que estão falando
- Dificuldade para caminhar
Tratamento
Um AVC é
uma emergência médica. O
tratamento imediato pode salvar vidas e reduzir a incapacidade. Procure cuidado
médico imediato nos primeiros sinais.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Balão Intragástrico pode ser uma boa opção para quem deseja perder peso, sem cirurgia
Especialista
garante que é preciso intervir antes que o obeso apresente doenças graves e
possa ser submetido a um método bem menos invasivo que as cirurgias.
A obesidade,
em ritmo crescente e acelerado tem deixado de ser uma questão apenas estética e
se tornado um problema social e de saúde pública. Devido a essa nova realidade
surge a cada dia no mercado soluções com promessas milagrosas, que vão desde
dietas da moda, uso de medicamentos e até cirurgias.
Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS), há uma epidemia da doença. Metade da
população de 25% dos países mais industrializados, por exemplo, tem sobrepeso.
Também, as crianças se tornam obesas. No Brasil, há mais pessoas obesas do que
com peso excessivamente baixo.
O
médico cirurgião, endoscopista e especialista em gastroenterologia Bruno
Sander, lembra que a obesidade causa doenças como hipertensão arterial,
irregularidade menstrual, diabetes, incontinência urinária, problemas
cardiovasculares e outros problemas, podendo levar inclusive ao óbito. “O
conceito atual, é que se intervenha antes que o obeso apresente as doenças
citadas e possa ser submetido a um método bem menos invasivo que as cirurgias bariátricas”.
O
que a maioria das pessoas desconhece é que no meio termo dessas alternativas
existe a opção do uso do Balão Intragástrico, um procedimento médico, aprovado
pela Anvisa, não cirúrgico.
De
acordo com o especialista, o procedimento é rápido, com custo médico acessível
e sem efeitos colaterais a médio e longo prazo. “Os resultados são quase tão
eficazes quanto os apresentados pelos diversos tipos de cirurgias, mas sem as
complicações e problemas posteriores. A maioria dos pacientes chega a perder,
em média, de 06 a 08 quilos já no primeiro mês”, afirma.
Ele
esclarece que o método é de rápida execução e feito no próprio consultório. “O
paciente é sedado e via endoscopia é introduzido um balão de silicone no
estômago, em poucos minutos é preenchido com soro fisiológico e azul de metileno.
Ao ocupar boa parte do estômago da pessoa, gera uma saciedade precoce, promovendo
o emagrecimento rápido, seguro, sem efeitos colaterais”, garante Sander.
Uma
solução que aos poucos, por todos os benefícios apresentados tem chamado a
atenção das pessoas. Após ter usado o Balão Intragástrico e ter alcançado o
resultado que esperava, o médico acredita promover qualidade de vida aos seus
pacientes. “Temos conseguido resultados espetaculares, com pacientes que chegam
a perder mais de 50kg em seis meses de uso do Balão, mas o acompanhamento
nutricional e psicológico são fundamentais”, ressalta.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Balão Intragástrico: opção rápida e segura para a perda de peso, sem cirurgia!
Especialista esclarece todas as dúvidas sobre o procedimento e fala dos seus benefícios
A colocação de um balão de silicone no estômago, para ajudar no emagrecimento, ainda é uma técnica pouco conhecida. Porém, de acordo com especialistas, pode ser uma boa alternativa para quem não teve sucesso com dietas, atividade física e remédios.
Quem está acima do peso e deseja emagrecer, com certeza já tentou inúmeras maneiras visando obter sucesso, desde dietas das mais diversas e mirabolantes, como inscrições na academia várias vezes, sem esquecer, claro, os remédios e as fórmulas milagrosas que, no entanto, só trouxeram desencanto e quilos extras. Qualquer novidade na área soa como a salvação para mandar o excesso de peso para a lata do lixo. A notícia ruim é que, infelizmente, na realidade não é bem assim que as coisas acontecem.
De acordo com o Dr. Bruno Sander, Cirurgião Geral e especialista em Gastroenterologia clínica e endoscopia, geralmente quem está acima do peso até consegue eliminar o excesso em algum momento. O problema é que o que se perde em volume volta com muita facilidade. "Estudos já publicados mostram que 90% dos pacientes, que foram acompanhados com dieta, exercícios e remédios, recuperaram 100% da gordura perdida já no primeiro ano após o emagrecimento", adverte.
É na contramão dessa triste realidade que chegou ao Brasil, em 2000, a técnica do Balão Intragástrico. "A nossa intenção é facilitar o emagrecimento de quem já tentou tudo para combater o sobrepeso e não conseguiu. Ele ocupa até 60% do volume do estômago, o que reduz bastante a vontade de comer", afirma o especialista.
Embora o procedimento responda por apenas 4 mil das 30 mil cirurgias bariátricas realizadas anualmente no Brasil, em média, ele é indicado para uma boa parcela da população, cerca de 30%, considerada com sobrepeso. “Outra vantagem do balão é criar condições que facilitem o emagrecimento para quem, por exemplo, precisa perder alguns quilos antes de se submeter a uma cirurgia bariátrica", explica o médico.
"Temos acompanhado pacientes que fizeram o procedimento há cinco anos e chegamos à conclusão de que, um ano depois de retirar o balão, eles recuperam no máximo 12% dos quilos eliminados. Isso pode ser minimizado se o paciente tiver um acompanhamento médico, nutricional e psicológico", afirma Sander.
Informações:
Clínica Sander
Contatos: (31) 8508-5000 ou 3588-1155
www.clinicasander.com.br
clinicasander@clinicasander.com.br
Clínica Sander
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www.clinicasander.com.br
clinicasander@clinicasander.com.br
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Na mídia!
PARAR DE FUMAR ENGORDA?
Não tem jeito: todo fumante questiona se vai ganhar peso depois que se livrar do vício. Afinal, essa teoria é mito ou verdade? Fumar não implica em ficar magro, diz o cirurgião especialista em gastroenterologia Bruno Sander.
Pesquisadores realmente descobriram que a nicotina ativa um conjunto específico de circuitos nervosos centrais, sinalizando ao corpo que o indivíduo já comeu o suficiente, mas isso não significa dizer que abandonar o cigarro engorda.
Para que o fumante não tenha medo de ganhar peso, o médico recomenda acompanhamento nutricional e até mesmo psicológico, caso seja necessário.
Fonte: Entrevista do Dr. Bruno Sander para o Jornal Estado de Minas, no último domingo, dia 16/09.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Como o Brasil se tornou um país de gordinhos?
Os dados assustam: 50% da população brasileira está com sobrepeso. Dessas pessoas, 16% têm obesidade
São Paulo – O brasileiro se orgulhava dos seus pratos típicos, das mesas cheias de frutas e dos corpos malhados correndo nas orlas. Isso é passado. Hoje a garota de Ipanema tem sobrepeso e come rapidamente um lanche de fast food enquanto trabalha.
Não que seja muito difícil estar com sobrepeso. Basta estar com um índice de massa corporal (IMC) acima do 25. Para se ter uma ideia, uma mulher que meça 1,61m e pese 65kg já está com sobrepeso, de acordo com os padrões médicos adotados pela Organização Mundial de Saúde. Um homem que meça 1,73m e pese 75kg, também. Para obesidade, o IMC é igual ou maior a 30.
Mas o que gerou essa mudança? Há explicações óbvias, como a de que o país está simplesmente acompanhando uma transição global: “Há um processo global de sair de um perfil de desnutrição para o de excesso de peso”, explica a médica Deborah Malta, diretora de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde.
Ela conta que a mudança na alimentação e o sedentarismo são as grandes causas do excesso de peso do brasileiro (e de qualquer nacionalidade). “Apenas 30% da população brasileira pratica atividades físicas com regularidade. 16% da população é completamente inativa – não se movimenta nem para pegar um ônibus ou fica o dia todo sentado”, diz a médica.
Outras explicações para a gordura do povo brasileiro são menos óbvias, mas mais aparentes para quem olhar as cidades do país. “Há um problema no desenho das cidades brasileiras”, conta Deborah, “Elas não foram criadas pensando nas pessoas, mas sim nos carros”.
É só pensar que, enquanto no Brasil metade da população é “gordinha”, na Dinamarca (um dos países com mais ciclovias no mundo), esse índice cai para 37%. “Incorporar atividade física no cotidiano, mesmo para quem não tem tempo, faz diferença. Investir em ciclovias, transporte público e adequar a cidade à mobilidade das pessoas é importante”, diz a médica.
A alimentação do brasileiro, antes balanceada, típica e feita em casa, também mudou muito. O médico Clóvis Francisco Constantino, presidente da Associação de Pediatria do Estado de São Paulo, não vê problemas em responsabilizar a correria do dia a dia e a “forte publicidade das praças de alimentação” pelas mudanças.
“O brasileiro não tem tempo hoje para voltar para casa na hora do almoço e comer bem e aí é bombardeado por propagandas e ofertas de comidas gordurosas ou sedentarismo”, conta.
Também não ajuda o fato de os lanches serem fáceis, rápidos e baratos. É possível, por exemplo, ligar para o McDonalds e receber em casa e em questão de minutos o sanduíche mais calórico do cardápio (o “Angus Deluxe”, que tem 863 calorias) por menos de 15 reais.
Custo - O sobrepeso em si não é uma doença, mas o excesso de peso está relacionado a outras doenças crônicas não transmissíveis (como pressão alta e diabetes, por exemplo). Essas doenças, sim, têm um custo alto para o governo.
“O Banco Mundial fez um levantamento afirmando que o custo dessas doenças seria o equivalente a cerca de 1 a 2% do PIB do país”, afirma Deborah. Não é pouca coisa: dá entre 41,4 bilhões e 82,8 bilhões de reais no Brasil.
“Sabemos também que há uma relação entre obesidade e faltas no trabalho ou menor produtividade, embora isso não seja quantificado”, diz.
Fonte: Revista Exame
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Parar de fumar engorda?
Veja a explicação de um especialista
sobre esse assunto
A maior preocupação do fumante está relacionada ao ganho de peso
que pode ocorrer com a cessação do tabagismo. Esse argumento faz com que muitos
desistam da tentativa de se tornar um ex-fumante. Mas
será que isso é um mito ou verdade?
O
especialista em tratamento para obesidade com o uso do Balão Intragástrico, Bruno
Sander, explica que o paciente, às vezes, devido à ausência da nicotina fica
ansioso passando a comer mais e com isso ganho peso. “Fumantes costumam morrer
mais cedo e mais magros. Também é comum ver pessoas que engordaram após largar
o cigarro ou que dizem continuar a fumar para não ganhar peso. Fumar não
implica ficar magro, mas muitas pessoas dizem que não param de fumar por medo
de ganhar peso”.
O
médico conta que já há estudos que levantam a possibilidade de desenvolver
tratamentos com base na nicotina para ajudar pessoas a parar de fumar e, ao
mesmo tempo, evitar a obesidade e outros distúrbios. “Pesquisadores descobriram
que a nicotina ativa um conjunto específico de circuitos nervosos centrais e
que aumentam sua atividade, ou seja, a nicotina ativa células que sinalizam ao
corpo que o indivíduo já comeu o suficiente”, esclareceu.
Os
malefícios do cigarro para o corpo são muitos, com o aparecimento de diversas
doenças desde um infarto a cânceres de pulmão, boca, laringe, esôfago e outros.
Para que o ex-fumante não tenha medo de começar a ganhar a peso depois que
abandonar o cigarro, o especialista recomenda um acompanhamento nutricional e
até mesmo psicológico, caso seja necessário.
Além
disso, os benefícios que o organismo ganha quando uma pessoa para de fumar são
inúmeros. “Após um ano sem fumar, o risco de uma doença cardíaca cai pela
metade. Após cinco anos diminuem as chances de uma úlcera ou câncer de pulmão
em 50% e o risco de ter um derrame é igual ao de uma pessoa não fumante. 15
anos depois sem fumar, a possibilidade de sofrer um infarto será igual ao de
uma pessoa que nunca fumou e outras doenças também chegam a esse patamar”,
garante Sander.
Informações:
Clínica
Sander
Contatos: (31) 8508-5000 ou 3588-1155
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Paciente perde 60 kg após o uso do Balão Intragástrico
No
último mês, a paciente da Clínica Sander, M. A. A. retirou o seu Balão
Intragástrico Allergan, após seis meses de tratamento. Quando o Dr. Bruno Sander
colocou o Balão nesta paciente, ela pesava 120 kg e ao retirar estava com 58,5
kg a menos. A paciente conta que no início do tratamento comia menos que antes,
mas não ingeria os alimentos corretos, mas depois foi entendendo e se adaptando
ao procedimento e passou a ingerir a quantidade (e qualidade) recomendada.
“Senti muito medo de tirar o Balão e voltar a engordar, mas confiei e fiz tudo
como prescreveu o Dr. Bruno Sander, inclusive atividade física. Agora, após a
retirada, já perdí mais 1,5kg”, disse.
Moradora
de Diamantina, a paciente ficou sabendo do método por sua amiga Priscila, que
mora na mesma cidade. Segundo ela, assim que soube desse procedimento agendou
uma avaliação na Clínica Sander e começou o tratamento em seguida. Feliz com o
resultado do procedimento, ela fala com alegria sobre o momento que está
vivendo. “Estou magra, muito bem e feliz por não ser mais obesa, antes eu estava
doente e hoje peso 60k, com saúde”, ressaltou." A paciente se mostrou disponível
para conversar com outros pacientes e contar sua experiência.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Metade dos belorizontinos sofrem com a obesidade
Confira a reportagem produzida pela Record Minas nessa semana e o que os especialistas falam sobre esse assunto:
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Cursos de atualização
No último mês, entre os dias 1º e 03, o Gastroenterologista, Especialista em tratamento para obesidade com Balão Intragástrico, Bruno Sander, participou do 21º Curso Internacional de Endoscopia Digestiva Terapêutica, realizado no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.
Gastrão 2012
Logo em seguida, o médico esteve presente no 39º Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo, que aconteceu no mesmo local, entre os dias 03 e 06 de julho.
Durante o evento foram tratados os principais tópicos em cirurgia do aparelho digestivo, coloproctologia e transplante por meio de sessões científicas onde foram apresentadas pesquisas relevantes e os resultados da prática clínica e cirúrgica.
terça-feira, 10 de julho de 2012
6ª Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva
Encontro organizado pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva
discutiu os principais avanços e aplicações da endoscopia digestiva
mundial
Buscando sempre se
atualizar, no último mês o gastroenterologisra e especialista em
Bãlão Intragástrico, Dr. Bruno Sander, participou do 10º Workshop Internacional
de Endoscopia Digestiva do Instituto Alfa, de Gatroenterologia do Hospital das
Clínicas da UFMG e 6º Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva da SOBED,
em Belo Horizonte, Minas Gerais. Durante esse mesmo evento
o médico também recebeu o certificado por participar do curso Suporte Avançado
de Vida em Endoscopia.
O atual panorama da
endoscopia digestiva e da colonoscopia no Brasil, seus desafios no âmbito
diagnóstico e terapêutico de doenças como cânceres gástricos, hemorragia
digestiva, do refluxo gastroesofágico, foram alguns dos assuntos em discussão no
6º Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva da Sociedade Brasileira de
Endoscopia Digestiva (SOBED.
De acordo com o
presidente da SOBED, Sérgio Bizinelli, a endoscopia e a colonoscopia consistem
em um método menos invasivo e que fornece um diagnóstico preciso, além de
evitar, em muitos casos, que o paciente seja submetido às cirurgias
convencionais, já que por meio do exame é possível visualizar o interior do tubo
digestivo com detalhes, e assim tratar as lesões existentes e evitar o
desenvolvimento de um possível tumor.
Paralelo ao
encontro, também foi realizado o 10º Workshop Internacional de Endoscopia
Digestiva, um evento organizado pelo Instituto Alfa de Gastroenterologia (IAG),
uma Unidade Funcional do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas
Gerais (HC-UFMG), em parceria com a SOBED.
Orientação nutricional de
Balão Intragástrico
No ano passado, o
especialista esteve presente ainda no curso de Orientação Nutricional de Balão
Intragástrico, promovido pela empresa parceira Allergan, em Campinas - SP
terça-feira, 26 de junho de 2012
Balão Intragástrico potencializa a perda de peso sem cirurgia
Especialista explica
que, associado a um acompanhamento nutricional, físico e psicológico, o método
ajuda a combater o sobrepeso no tempo certo e com
saúde
Dados do Ministério da Saúde, divulgados
neste ano, mostram que mais da metade dos homens e quase 45% das mulheres
brasileiras estão com sobrepeso, sendo que o número de obesos no país, já passa
de 15% da população.
Quem
faz parte dessa estatística vive em busca de métodos
emagrecedores, porém não são todos que conseguem alcançar o peso ideal sem
sofrer, mais cedo ou mais tarde, o “efeito sanfona”. “Tudo isso acontece quando o paciente não muda
os hábitos alimentares e comportamentais durante a sua rotina”, explicou o
gastroenterologista, Dr. Bruno Sander.
Segundo o
especialista, quem deseja potencializar a perda de peso, pode recorrer ao uso do
Balão Intragástrico. Ele é aprovado pela ANVISA e atua como um bolo alimentar
artificial, além de aumentar a saciedade precoce.
Introduzido no
estômago e retirado via endoscopia, o balão é feito de silicone e possui uma
válvula lisa e um cateter de introdução. “Ao chegar ao estômago, o balão é
preenchido com um volume entre 400 e 700 ml de solução salina e azul.
Recomendado por no máximo seis meses, o procedimento é simples, não exige
afastamento das atividades diárias e o paciente pode comer de tudo, tendo uma
vida normal, se seguir as orientações médicas”, explicou o
especialista.
O médico reforça que o resultado só será totalmente
satisfatório, se o paciente realizar um acompanhamento nutricional, físico e
psicológico, isso vai ajudá-lo a emagrecer no tempo certo e com saúde. “Quando
terminar o tratamento, o corpo deverá se adaptar a nova rotina de alimentação e,
o mais importante, com um peso e absorção de nutrientes ideais para uma boa
qualidade de vida”, afirma.
De médico a paciente
Estou muito satisfeito com o resultado do meu Balão Intragástrico. Mudei
bastante o meu estilo (e qualidade) de vida. Minha alimentação agora é saudável
não por obrigação, mas por escolha em manter a qualidade de vida que consegui
com o resultado satisfatório do Balão.
A demanda tem sido cada vez maior e os
resultados dos pacientes têm sido, na grande maioria, muito bons! Criei um laço
de amizade com vários deles e acho que, por também ser paciente, agora é mais
fácil entender as dificuldades enfrentadas pela maioria ao longo do período em
que estão em uso do balão.
Mas, continuo a ressaltar a todos: O BALÃO É APENAS UM
MEIO, MAS A EFICÁCIA DEPENDE DA ADEQUAÇÃO DO PACIENTE A UM NOVO ESTILO DE VIDA.
Não adianta colocar o Balão intragástrico e manter os hábitos que levaram a
pessoa a tornar-se obesa. As alterações alimentares são fundamentais para o
sucesso do tratamento.
Como sempre, coloco-me à disposição de todos para
orientar e esclarecer o que for possível em relação ao Balão Intragástrico,
tanto como médico, quanto como paciente! Um grande abraço a todos!
Semana Internacional do Aparelho Digestivo
No último mês, terminou o maior congresso de gastroenterologia do mundo, o DDW (Semana Internacional do Aparelho Digestivo), em San Diego, na Califónia (USA). Durante esse evento foram apresentados trabalhos inéditos e valiosos para a classe médica.
Pela primeira vez o médico gastroenterologista e especialista em Balão Intragástrico, em Belo Horizonte, Dr. Bruno Sander, participou do evento e conferiu todas as novidades relacionadas á área de cirurgia, gastroenterologia, endoscopia e, principalmente, tratamento de obesidade e nutrição. “É uma forma de me manter sempre atualizado e poder passar para os meus pacientes, o que de há de mais moderno e eficaz na área médica”, ressaltou.
Durante o congresso o médico pode adquirir ainda um dos mais modernos aparelhos de endoscopia, com alta definição e que vai permitir aperfeiçoar os exames e procedimentos. Além disso, tornou-se membro titular da American Society for Gastrointestinal Endoscopy (ASGE).
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