segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Obesidade é grande vilã para o desenvolvimento do diabetes

Especialista alerta que a combinação obesidade e diabetes pode ser desastrosa



A obesidade é um fator preponderante para o desenvolvimento do diabetes, principalmente do tipo II, que também é conhecido como diabetes do adulto. Ele corresponde a 90% dos casos da doença e ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade. Porém, tem aparecido cada vez mais em jovens, também em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e o stress da vida urbana.
 
O médico cirurgião e especialista em gastroenterologia Bruno Sander ressalta que a relação obesidade e diabetes é muito perigosa. “O aumento da massa gordurosa, principalmente abdominal (visceral) está ligada à resistência à insulina, ou seja, à maior dificuldade da insulina colocar a glicose para dentro das células”.
 
O problema se agrava se o paciente tiver predisposição genética para desenvolver diabetes, pois neste caso o pâncreas é mais suscetível à deficiência na produção de insulina. “Por isso, ao cuidar do peso as chances de desenvolver essa doença diminuem consideravelmente”, reforçou Sander.
 
Para saber se uma pessoa está acima do peso basta fazer um cálculo simples e verificar o Índice de Massa Corporal (IMC), dividindo-se o peso pela sua altura e multiplicada por ela mesma (peso/altura²). Se o resultado for maior que 25 caracteriza sobrepeso e se for maior que 27 já é indicado o uso do balão intragástrico. Para o gastroenterologia “nunca é demais afirmar a importância de mudança de estilo de vida, mas o surgimento do balão intragástrico tornou-se um coadjuvante no tratamento da obesidade. Trata-se de uma ferramenta de grande ajuda por sua segurança e eficiência no tratamento da obesidade, e consequentemente melhora e controle da diabetes”.
 
O especialista considera lamentável a dificuldade que a maioria das pessoas encontra para melhorar os hábitos de vida. Segundo ele, mudanças consistentes na alimentação e atividade física moderada é a melhor solução para prevenir, tratar e afastar o fantasma da obesidade. “A dieta hipocalórica é fundamental, sendo que quem tem diabetes deve restringir ainda mais os carboidratos rapidamente absorvíveis, como o açúcar, doces, e frutas com pouca fibra”, afirma.
 
Por ser pouco sintomático o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e tratamento, o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro. “A obesidade predispõe o organismo a uma série de doenças como a hipertensão e alterações do colesterol. Por isso, ela deve ser prevenida e tratada. Emagrecer é fundamental no sucesso do tratamento do diabetes”, destaca o médico.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Dr. Bruno Sander fala sobre o Balão Intragástrico, no Opinião Minas

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, metade da população dos países mais industrializados está acima do peso. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, restringiu a venda de inibidores de apetite, a partir do ano de 2009. Desde então, muitas pessoas que não querem recorrer à cirurgia, buscam novos procedimentos para tentar emagrecer e fazer uma reeducação alimentar. Um dos mais procurados é o Balão Intragástrico, que o especialista Bruno Sander, explica em entrevista para o programa Opinião Minas, confira!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Procura pelo uso do Balão Intragástrico chega a aumentar até 100% nos meses de agosto e setembro, por quem deseja emagrecer para o verão.

 
Segundo especialista, os pacientes perdem, em média, de 6 a 8 kg só no primeiro mês, com o uso do Balão Intragástrico.
Com a aproximação do verão, a busca e a preocupação de quem está acima do peso em ficar em forma e com uma aparência melhor, faz com que a procura por métodos para emagrecimento aumente bastante nesse período do ano.
Essa realidade não é diferente em relação à procura pelo procedimento para tratamento da obesidade com o uso do Balão Intragástrico, que entre os meses de agosto e setembro chega a aumentar 100%, se comparado aos demais meses do ano. “Realizamos, em média, 25 atendimentos mensais para colocação do balão e nos meses de agosto e setembro chegamos a atender até 50 pacientes por mês”, afirmou o médico gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para obesidade e responsável pela Clínica Sander, em Belo Horizonte.
De acordo com o especialista, o procedimento é rápido, com custo médico acessível e sem muitos efeitos colaterais. “Os resultados são quase tão eficazes quanto os apresentados pelos diversos tipos de cirurgias, mas sem as complicações e problemas posteriores. A maioria dos pacientes chega a perder, em média, de seis a oito quilos já no primeiro mês”, afirma o médico.
Indicações para uso do Balão Intragástrico
Ele explica que o método só deve ser adotado após uma avaliação médica e é indicado para pacientes com excesso de peso e Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 27. Além disso, é de rápida execução e realizado no próprio consultório. “O paciente é sedado e via endoscopia é introduzido um balão de silicone no estômago, em poucos minutos é preenchido com soro fisiológico. Ao ocupar boa parte do estômago da pessoa, ele gera uma saciedade precoce, promovendo o emagrecimento rápido e seguro”, garante Bruno.
Ele lembra que nenhuma técnica sozinha faz milagre e que o resultado depende do paciente em seguir corretamente o tratamento nutricional proposto, além de associar exercícios físicos para potencializar a perda de peso. “Normalmente o resultado é muito satisfatório e a grande maioria dos pacientes conseguem atingir a meta desejada”, disse Sander.
Informações:
Clínica Sander
Contatos: (31) 8508-5000 ou 3588-1155

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Como o balão intragástrico pode auxiliar no tratamento do diabetes tipo 2


Hoje é o Dia Internacional do Diabético e nesse mês o médico gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para obesidade com uso do Balão Intragástrico, participou do programa Tarde Viva, pela Rádio América e tirou todas as dúvidas dos ouvintes sobre o Diabetes Tipo 2.

Durante a entrevista ele citou o uso do Balão Intragástrico como método para combater a obesidade e melhorar a qualidade de vida desses pacientes, confira! 

Acesse o link e ouça a entrevista na íntegra:  http://bit.ly/180ZK9T 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Você sabe o que trata um gastroenterologista?

Dr. Bruno Sander, médico cirurgião e gastroenterologista.
 

Muitas pessoas se confundem e não sabem realmente qual o papel de um gastroenterologista. Por isso, o médico cirurgião Bruno Sander, explica qual a função dessa especialidade, porque a escolheu e a importância de cuidar do aparelho digestivo.
 

Qual a função de um gastroenterologista?

B.S - Diagnosticar e tratar as doenças que envolvem o aparelho digestivo.
 
 
O que levou você a escolher essa especialidade medica para atuar?

B.S - Sempre tive grande interesse na área clínica e cirúrgica que envolve o aparelho digestivo, seu funcionamento, doenças e funcionalidade, principalmente relacionado a tratamentos para a obesidade.
 
 
Para você quais são os desafios dessa profissão?

B.S - A falta de profissionais médicos qualificados e a deficiência de materiais e acesso aos métodos diagnósticos e terapêuticos.
 
 
Quais são as principais causas de doenças gástricas?

B.s - Hábitos alimentares pouco saudáveis, tabagismo, álcool, sedentarismo e o consumo excessivo de medicamentos associado a falta de uma rotina alimentar específica.
 

O que deve ser feito para a melhora do sistema digestivo?

B.S - Melhorar os hábitos alimentares e evitar alimentos muito condimentados e de difícil digestão.
 

Qual a importância de manter uma boa alimentação e da pratica de atividade física para manter a saúde do nosso aparelho digestivo?

B.S - Com a mudança destes hábitos alimentares e comportamentais, normalmente existe uma melhora acentuada intestinal e na perda de peso, melhorando a qualidade de vida do paciente.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Você sabe o que é disbiose intestinal?

 
 
Conheça as causas, sintomas e tratamento dessa doença, que favorece o aparecimento de inúmeras doenças e ganho de peso.
 
Seu intestino é preso, irregular ou solto demais? Então vale a pena descobrir o que é a disbiose intestinal. O intestino é um imenso filtro capaz de favorecer ou impedir a entrada de determinados nutrientes e, até mesmo, de substâncias que podem ou não ser prejudiciais à saúde. Se a parede do intestino está em bom estado, os nutrientes são bem absorvidos e as toxinas presentes nas fezes não conseguem penetrar na corrente sanguínea. O contrário acontece quando suas paredes estão prejudicadas e a flora bacteriana está em desequilíbrio, gerando ou facilitando o aparecimento de doenças.
Quando esta flora é abalada, o organismo fica sujeito à passagem de toxinas para a circulação portal. É a disbiose intestinal, transtorno no qual as bactérias da flora normal ficam em minoria e o organismo torna-se debilitado, já que a capacidade de defesa orgânica diminui.
Segundo o gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamentos para obesidade, essa situação altera a mucosa intestinal, provocando aumento da permeabilidade a açúcares intactos e diminuição na seletividade na absorção de outras substâncias, como toxinas, bactérias, proteínas ou peptídeos não digeridos que ativam o sistema imunológico e o levam à fadiga.
“A disbiose pode também ser causa ou coadjuvante no desenvolvimento de doenças crônicas degenerativas como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, bem como pancreatites, obstipação (a famosa "prisão de ventre"). Além de diarréia, alergias e intolerâncias alimentares, infecção vaginal recorrente, fibromialgia, mudança de humor, fadiga, síntrome do cólon irritável, câncer e por aí vai”, completou o especialista.
Situações como uso de medicamentos (antibióticos principalmente), estresse, uso de laxantes, infecções, dieta inadequada, constipação intestinal, podem fazer com que haja um desequilíbrio desta população bacteriana. “Os principais sintomas sãoa distensão abdominal, queimação e flatulência logo após a refeição, indigestão, diarreia, constipação, restos alimentares mal digeridos nas fezes, língua branca e mau hálito”, disse Sander.

Tratamento
De acordo com o médico, o tratamento é feito principalmente através da alimentação. “No início, devem-se retirar todos os alimentos possivelmente alergênicos e substituí-los por uma alimentação adequada, além do uso de probióticos”.
Ele alerta que ao perceber alguns desses sintomas é preciso passar por uma avaliação médica ou procurar um nutricionista para esclarecer dúvidas e montar um plano alimentar adequado.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Alimentação adequada para evitar a gastrite



Esse e outros tipos de hábitos podem ajudar no combate às dores e queimação no estômago

Se você sente aquela terrível queimação, dores abdominais e dores no peito, é possível que você esteja com gastrite. Segundo o gastroenterologista Bruno Sander, a gastrite é uma patologia cada vez mais comum e acomete pacientes de todas as faixas etárias. Veja dicas do especialista e saiba como amenizar os sintomas.
Como descobrir se você está com gastrite
O médico afirma que geralmente o paciente reclama de dores abdominais – como queimação – e dores no peito. “Isso leva o médico a solicitar o exame de endoscopia digestiva alta, que, na maioria das vezes, demonstra áreas de irritação da mucosa gástrica”, revela.
Alimentação adequada evita problemas gástricos
O especialista conta que é preciso tomar muito cuidado com a alimentação. O correto é evitar alimentos de difícil digestão, principalmente à noite. “Deve-se evitar também alimentos muito condimentados, pois, em alguns pacientes, tais alimentos podem estimular o aumento da produção de suco gástrico”, explica Bruno.
Dê preferência a alimentos leves e saudáveis, como: mamão, brócolis, pão integral, batata, ovos, gelatina, iogurte, sucos naturais, água de coco.
Evite frituras, alimentos com alho, doces, limão, queijos gordurosos, fritura, frutas ácidas,pimenta, adoçante, ketchup, mostarda, chocolate, temperos fortes, café, refrigerante e bebidas quentes.
O médico afirma que o álcool e o cigarro também aumentam bastante os sintomas gástricos e devem ser evitados.
Outra dica essencial é evitar intervalos longos entre uma refeição e outra. “Nos casos de crise de dor, medicamentos à base de hidróxido de alumínio (engov e luftal, por exemplo) costumam aliviar momentaneamente os sintomas”, conta o médico. No entanto, a automedicação sempre é perigosa, pois pode mascarar problemas mais sérios.
Principais erros
O médico revela que o principal erro dos pacientes com gastrite é ficar sem se alimentar ao terem os sintomas. “O ideal é alimentar-se em pequenas quantidades para que o suco gástrico presente no estômago possa atuar sobre o alimento, diminuindo assim a sensação de queimação”, conta.
Outro erro comum é a automedicação, já que uma gastrite não desaparece de uma hora para outra. “Oriento a sempre procurarem um profissional capacitado quando os sintomas são recorrentes. Dessa forma, ele poderá realizar os exames e fazer o tratamento adequado”, complementa Bruno.
Problemas mais graves
Muitas pessoas acreditam que a gastrite pode levar a problemas bem mais graves, como o câncer gástrico. “Ao contrário do que prega a crença popular, a chance de um paciente com gastrite ou úlcera desenvolver um câncer gástrico é a mesma da população em geral. Portanto, a gastrite não é um ‘fator’ para o desenvolvimento de câncer gástrico”, finaliza o médico. No entanto, todo cuidado é pouco e, ao observar os sintomas de irritação gástrica, procure um médico.
Fonte: entrevista do Dr. Bruno Sander para o portal Papo Feminino.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dr. Bruno Sander participará do VII Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva



         Especialistas nacionais e internacionais estarão reunidos nos dias 2 e 3 de maio de 2013 (5ª e 6ª feira), em Salvador (BA), no Hotel Pestana para a 7ª edição do Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva. Entre eles, estará presente o gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para obesidade e responsável pela Clínica Sander, em Belo Horizonte, que falará sobre o método do Balão Intragástrico para a perda de peso.

          Um dos mais importantes eventos científicos do calendário da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, abordará nesta edição temas relevantes da especialidade. Além de discussões de casos clínicos, sessões de vídeos e transmissão ao vivo do California Pacific Medical Center.

  • TEMAS
    Tratamento da acalásia
    Adenocarcinoma no
    esôfago de Barrett
    Pseudocisto de pâncreas
    Tratamento paliativo do
    câncer de pâncreas
    Neoplasias subepiteliais
    DRGE
    Câncer gástrico precoce
    Doença inflamatória intestinal
    Câncer colorretal
    Hemorragia digestiva

Informações: www.sobed.org.br

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dietas e os benefícios do Balão Intragástrico para a perda de peso


Dr. Bruno Sander fala sobre os cuidados ao começar uma dieta e dos benefícios do Balão Intragástrico para quem deseja perder peso, em entrevista para a TV Câmara. 

Confira ainda o depoimento de uma paciente da Clínica Sander que optou pelo método e teve bastante sucesso com o tratamento.


quarta-feira, 6 de março de 2013

Filho único ou mais novo tem tendência maior a obesidade



Pesquisa dinamarquesa aponta que filhos únicos e caçulas de quatro irmãos têm, respectivamente, 44% e 93% mais chances de serem obesos aos 13 anos

Ser filho único ou caçula pode aumentar as chances de obesidade. É o que indica um estudo realizado pelos hospitais Frederiksberg e Bispebjerg, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, e publicado nessa quarta-feira no periódico Plos One. De acordo com o levantamento, filhos únicos e caçulas de quatro irmãos têm, respectivamente, 44% e 93% mais chances de serem obesos aos 13 anos.

A obesidade, já considerada um problema de saúde pública, é uma condição relacionada a diversos fatores: genéticos, sociais e de interação com o ambiente. Nesse âmbito, o ambiente familiar pode apresentar grande influência no desenvolvimento de obesidade em crianças e adultos jovens. A fim de analisar essa relação, o estudo dinamarquês utilizou dados de 29.327 crianças, 323 jovens obesos e 575 jovens da população geral.

O estudo mostrou que o fato de ser filho único aumentava significativamente as chances de essas pessoas se tornarem obesas na infância ou no início da vida adulta. Aos 13 anos de idade, as chances de os filhos únicos serem obesos eram 44% maiores, em relação a crianças com irmãos. Já aos 19 anos, as chances de obesidade eram 76% maiores. Ser caçula também aumenta consideravelmente o risco de obesidade: ser o mais jovem de quatro irmãos, por exemplo, aumenta em 93% o risco de obesidade aos 13 anos. Aos 19 anos, no entanto, essa relação não foi encontrada.
Causas — De acordo com os autores, ainda não estão disponíveis evidências que expliquem as causas dessa relação. No caso dos filhos mais novos, por exemplo, uma possível explicação é o fato de que as mães dessas crianças têm mais idade e frequentemente maior peso do que tinham durante a gestação dos outros irmãos — fatores de risco reconhecidos para a obesidade dos filhos. Comparando o segundo com o terceiro filho, no entanto, não foram encontradas diferenças significativas no risco de obesidade, o que seria esperado levando em conta a influência de idade e peso da mãe. Para os pesquisadores, essa diferença pode estar relacionada a fatores psicológicos e de estrutura familiar.
Fonte: Veja

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Sibutramina pode ser proibida totalmente pela Anvisa

 
 
 
O uso descontrolado da sibutramina, que é usada para inibir o apetite, vem causando polêmica. No Brasil, ela é vendida com restrição desde dezembro de 2011, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda a proibição do medicamento por causa dos ricos à saúde.

A advogada Tagiane Luiza usou durante um ano a sibutramina e sofreu os efeitos colaterais do remédio. Ela é a favor da proibição.

A Associação Brasileira de Nutrologia é contra a proibição e questiona a pesquisa usada como referência pela Anvisa. De acordo com o médico Fabiano Robert o estudo que reforça os riscos para o coração dos pacientes foi feito com pessoas que não são indicadas para fazer o tratamento com o remédio.


Nas ruas o assunto dá o que falar. A turismóloga Gabriela de Almeida está preocupada com a decisão da Anvisa. Ela começou o tratamento com a sibutramina há 3 meses, quando pesava 100 quilos, e está perto de perder a metade dos 30 que deseja.
 
Veja também o que o gastroenterologista Bruno Sander fala sobre esse assunto, confira:

http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=7&id_noticia=97295/noticia_interna.shtml

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Obsessão pela magreza? Veja os riscos a saúde!



A obsessão pela magreza pode causar deficiência de nutrientes


Embora o segmento plus size esteja em destaque no mundo da moda, muita gente ainda considera a aparência estética um tabu. Isso porque, no ponto de vista dessas pessoas, possuir o corpo esbelto é considerado um sinônimo de elegância e de mulher sexy.

Por este motivo, essas mulheres brigam diariamente com a balança e cada grama adquirida se torna angústia e depressão. Essa obsessão pela magreza pode deixá-las, de certa forma, tão desconfortáveis com a aparência que muitas sentem vergonha até de sair de casa.
Se você ainda tem dúvidas de como a obsessão pela magreza pode ser negativo para a mulher, veja a opinião do Dr. Bruno Sander, médico cirurgião especialista em gastroenterologia e tratamentos para obesidade, responsável pela Clínica Sander, em Belo Horizonte, a respeito do assunto.
"Todos nós temos um biotipo especifico. Os belos olhos da Cameron Diaz, por exemplo, talvez não ficassem tão bons na Angelina Jolie. Cada ser humano, individualmente, tem um padrão de beleza específico e o fato de não o alcançarem pode levar à decepção e desilusão", descreve.
Segundo o especialista, essa decepção é extremamente danosa no aspecto psíquico. "Importar-se demasiadamente com os padrões de beleza pode interferir no emocional dessa mulher", diz ele. "Existe aquela preocupação natural com o bem-estar do corpo, mas tudo em excesso gera prejuízo funcional e psicológico à paciente", acrescenta.
Essa obsessão pela magreza pode ocasionar diversos riscos à saúde também. De acordo com Dr. Sander, alguns deles são: deficiências em nutrientes, minerais, vitaminas, doenças de pele e perda de cabelo, além de esofagite e gastrite, ocasionadas por alimentação deficiente.
Outro risco é que a busca pelo corpo perfeito pode gerar distúrbios alimentares como a bulimia (doença na qual a pessoa exagera na ingestão de alimentos e quando percebe que perdeu o controle usa vários métodos como vômitos ou abuso de laxantes para impedir o ganho de peso), anorexia (distúrbio alimentar caracterizado por uma rígida e insuficiente dieta alimentar), distúrbio de humor e até depressão.
Dr. Bruno explica que esses problemas surgem no momento em que, para alcançarem o "corpo perfeito", essas mulheres apostam nas "dietas da moda" ou as famosas dietas radicais. "Muitas costumam realizar tais procedimentos associados a medicamentos, sem preocuparem-se com os riscos que isso traz à saúde", informa.
Ele também descreve que a obsessão pelo corpo ideal pode gerar, inclusive, problemas de relacionamentos tanto amorosos como sociais, devido às constantes variações de humor e crises depressivas que podem ocorrer. "Para lidar com esse problema é necessário a ajuda de uma equipe multidisciplinar, composta por psiquiatra, gastroenterologista, nutricionista e endocrinologista", sugere.
Dr. Bruno Sander ressalta que para emagrecer de maneira saudável uma alimentação balanceada e exercícios regulares ajudam. "Se você tem IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 27 e é avessas aos tratamentos convencionais, indico o uso do balão intragástrico (Sistema Orbera), por ser um método simples (endoscópico) e que tem apresentado excelentes resultados", recomenda.
Fonte: Portal Terra.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Na mídia

EMAGRECER SEM CIRURGIA


A cada dia surgem soluções milagrosas para o excesso de peso, que vão desde dietas da moda até cirurgias. O que muitos desconhecem é a alternativa oferecido pelo balão intragástrico. O cirurgião especialista em gastroenterologia Bruno Sander explica que o procedimento é feito no consultório. O paciente é sedado e via endoscopia introduz-se um balão de silicone. Como ocupa boa parte do estômago, gera saciedade, promovendo o emagrecimento rápido, seguro e sem efeitos colaterais. A maioria dos pacientes consegue eliminar, em média, de seis a oito quilos no primeiro mês, garante o médico.

Fonte: Coluna Cota Gotas, do caderno Bem Viver do Estado de Minas, no último dia 23 de dezembro.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Intoxicação alimentar

Festas de fim de ano e um verão quente como há muito não se via. Se de um lado é motivo de comemoração, de outro é preciso ficar alerta sobre alimentos contaminados.
 
Veja as dicas do gastroenterologista Bruno Sander e de outros especialistas para evitar esse problema, em entrevista para o Jornal Minas 1ª edição, confira: